A MÚSICA
A MÚSICA ESTÁ PRESENTE EM TODOS OS SETORES E NÍVEIS DA SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS.
O HOMEM NÃO PODE VIVER SEM A MUSICA,ELA É ALGO SUBLIME E DIVINO.
ATÉ MESMO AQUELES QUE NÃO HOVEM CONSEGUEM DE ALGUMA FORMA EXPRESSAR MÚSICA ATRAVÉS DE SEUS GESTOS.
O HOMEM É UM SER DIVINAMENTE MUSICAL...ELA NÃO TEM CHEIRO,COR E NEM GOSTO,É COMO A ÁGUA QUE NÃO SABEMOS E NEM PODEMOS VIVER SEM ELA.
A MÚSICA MECHE COM ALMA DO SER HUMANO,TOCA NO MAIS PROFUNDO.QUEM NUNCA OUVIU UMA MÚSICA E LEMBROU DE SEU PASSADO,DAS PERDAS E DAS ALEGRIAS,DOS MOMENTOS DE EUFORIA E DE PROFUNDA MELANCOLIA.
A MÚSICA É TUDO ISSO E MUITO MAIS...
Diversos comentários e resportagens sobre a música gospel no Brasil
O termo Gospel tem as suas origens na língua inglesa, e deriva de
“God-spell", que significa "boas novas". A expressão é uma alusão à
chegada de Cristo ao mundo, e disseminou-se na comunidade protestante
negra americana, no começo do século passado. A origem deste estilo
musical está nas músicas carregadas de tristeza cantadas por escravos
negros norte-americanos ainda no século XIX. O estilo ganhou força entre
os membros de igrejas protestantes negras nos EUA, no começo do século
XX.
Cem anos depois, o termo abrange numerosos gêneros musicais cuja característica comum é o conteúdo das letras, que tratam de temas religiosos que engradecem o nome de Deus, sob a óptica cristã protestante. Segundo a professora Magali Cunha, da Universidade Metodista de São Paulo, “nos anos 2000, a música Gospel, nos EUA e no Brasil, passa a ser sinônimo de música contemporânea cantada nas igrejas”.
A professora diz que, nos últimos dez anos, houve um aumento significativo no número de bandas existentes no Brasil. Os gêneros musicais usados pelos grupos também se diversificaram.
Segundo ela, esta expansão acontece por duas razões: “Por um lado, houve um aumento significativo do controle de meios de comunicação por parte de grupos evangélicos. Por outro, nos últimos quinze anos, os cristãos se tornaram um segmento de mercado, que atraiu numerosas empresas, entre elas, várias do mercado fonográfico, que no Brasil é o mais aquecido”, explica.
Atualmente, o segmento da música gospel é o segundo que mais vende no Brasil, atrás apenas do pop-rock, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (APBD), que reúne as maiores companhias fonográficas brasileiras.
Em 2005, último ano em que há dados disponíveis, as vendas de discos gospel movimentaram cerca de 15 milhões de euros, quase oito por cento do total de 224,8 milhões de euros gerados pela venda de discos no país. Em 2006, segundo a mesma associação, a venda em geral caiu quase 28% no país, por causa da pirataria. No entanto, acredita-se, que o mercado gospel tenha sido o menos afetado.
Cem anos depois, o termo abrange numerosos gêneros musicais cuja característica comum é o conteúdo das letras, que tratam de temas religiosos que engradecem o nome de Deus, sob a óptica cristã protestante. Segundo a professora Magali Cunha, da Universidade Metodista de São Paulo, “nos anos 2000, a música Gospel, nos EUA e no Brasil, passa a ser sinônimo de música contemporânea cantada nas igrejas”.
A professora diz que, nos últimos dez anos, houve um aumento significativo no número de bandas existentes no Brasil. Os gêneros musicais usados pelos grupos também se diversificaram.
Segundo ela, esta expansão acontece por duas razões: “Por um lado, houve um aumento significativo do controle de meios de comunicação por parte de grupos evangélicos. Por outro, nos últimos quinze anos, os cristãos se tornaram um segmento de mercado, que atraiu numerosas empresas, entre elas, várias do mercado fonográfico, que no Brasil é o mais aquecido”, explica.
Atualmente, o segmento da música gospel é o segundo que mais vende no Brasil, atrás apenas do pop-rock, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (APBD), que reúne as maiores companhias fonográficas brasileiras.
Em 2005, último ano em que há dados disponíveis, as vendas de discos gospel movimentaram cerca de 15 milhões de euros, quase oito por cento do total de 224,8 milhões de euros gerados pela venda de discos no país. Em 2006, segundo a mesma associação, a venda em geral caiu quase 28% no país, por causa da pirataria. No entanto, acredita-se, que o mercado gospel tenha sido o menos afetado.
Fonte: Jornal A Hora Online
A palavra “Gospel” é uma aglutinação da expressão “God Spell” do inglês
antigo, que traduzindo ao pé da letra seria “Deus soletra”, mas que
associando ao contexto, significa “Boas Novas”, fazendo uma referência
direta à função do Evangelho bíblico, que trata da vinda do Messias
(Cristo) ao mundo.
Esse tipo de música teve sua origem na música cristã dos
negros americanos, o “Negro Spirituals”, no início do século XX.
Tratava-se de uma música harmoniosa diversificada em várias vozes
(coral), um solista, piano, órgão, guitarra, bateria, baixo, formando um
pequeno conjunto musical. Pretendiam, desta forma, manter uma união perfeita
entre os fiéis e Deus, união essa considerada desgastada devido os
louvores serem entoados através dos hinos tradicionais. Com sua
popularidade, a Música Gospel ultrapassou os limites da igreja
Afro-americana e alçou vôos, movimentando um mercado de milhões de
dólares.
Inicialmente, esse estilo musical era formado por, de um coral. Com o tempo, a Música Gospel foi sofrendo transformações, mas algumas comunidades cristãs ainda preferem manter sua forma original. Os quartetos Gospel, por exemplo, evoluíram de tal maneira que adotaram uma “música gritante”, danças exageradas e “roupas extravagantes”. Foi nessa evolução que se inspirou o rock dos anos 50, com grandes nomes como Bill Halley, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis.
Um grande divulgador deste gênero foi Elvis Presley, inclusive chegou a ganhar o GRAMMYs três vezes. Ele amava esse tipo de música, assim como o rock” n” roll, o blues e o country. Dentre suas produções, destacam-se quatro álbuns gospel:”Peace in The Valley” (1957), “His Hand in Mine” (1960), “How great Thou Art” (1967) e “He Touched Me” (1972). Ele é considerado por muitos como um dos maiores representantes da Música Gospel Estadunidense.
Dentre tantos grandes nomes desse estilo, Thomas A. Dorsey, falecido em 1993 aos 96 anos de idade, destaca-se nesse cenário como o Pai da Música Gospel. Foi ele quem “brigou”, juntamente com as cantoras Sallie Martin (falecida aos 92 anos – 1988) e Willie Mae Ford Smith (falecida aos 90 anos – 1994), para a consolidação do estilo Gospel nas igrejas. Ele teve a oportunidade de presenciar suas músicas sendo cantadas nas mesmas igrejas onde foram, um dia, rejeitadas.
Após essa abertura, outros nomes se destacaram, como Mahalia Jackson, que protagonizou o funeral de Martin Luther King com a música de Dorsey, “Take My Hand, Precious Lord” (Segure minha mão, Precioso Pai); Clara Ward, Edwin Hawkings Singers, cantor do tão famoso e conhecido “Happy Day”, e James Cleveland, reconhecido por muitos como o “Rei do Gospel, não por ter uma voz melodiosa, mas por seu carisma e grande audiência. Ele foi o responsável por fundar a maior convenção Gospel do Mundo, a Gospel Music Workshop of America, que possui mais de 185 representações nos Estados Unidos.
No Brasil, a Música Gospel chegou através de missionários batistas e presbiterianos americanos. Algumas igrejas aqui adotaram o estilo tradicional deste gênero e traduziram os hinários para a língua portuguesa, como o Cantor Cristão e a Harpa Cristã. Contudo, o estilo só veio se concretizar mesmo na década de 80, mas com um sentido bem diferente do tradicional. Música Gospel aqui passou a designar “rock Cristão”, “rock para crente”, algo desse gênero.
Destacamos aqui alguns artistas da Música Gospel Brasileira: Aline Barros, Cícero Nogueira, Oficina G3, Cassiane, Raiz Coral, Arautos do Rei, Ludmila Ferber, Cristina Mel, Renascer Praise, Fernanda Brum, dentre outros.
Fontes:
Música Gospel-InfoEscola
HORNESS, Joe. Adoração Contemporânea. IN: Adoração ou show? Críticas e defesas de seis estilos de culto. BASDEN, Paul (ed). São Paulo: Vida, 2001, p. 102-122.
Inicialmente, esse estilo musical era formado por, de um coral. Com o tempo, a Música Gospel foi sofrendo transformações, mas algumas comunidades cristãs ainda preferem manter sua forma original. Os quartetos Gospel, por exemplo, evoluíram de tal maneira que adotaram uma “música gritante”, danças exageradas e “roupas extravagantes”. Foi nessa evolução que se inspirou o rock dos anos 50, com grandes nomes como Bill Halley, Chuck Berry, Jerry Lee Lewis.
Um grande divulgador deste gênero foi Elvis Presley, inclusive chegou a ganhar o GRAMMYs três vezes. Ele amava esse tipo de música, assim como o rock” n” roll, o blues e o country. Dentre suas produções, destacam-se quatro álbuns gospel:”Peace in The Valley” (1957), “His Hand in Mine” (1960), “How great Thou Art” (1967) e “He Touched Me” (1972). Ele é considerado por muitos como um dos maiores representantes da Música Gospel Estadunidense.
Dentre tantos grandes nomes desse estilo, Thomas A. Dorsey, falecido em 1993 aos 96 anos de idade, destaca-se nesse cenário como o Pai da Música Gospel. Foi ele quem “brigou”, juntamente com as cantoras Sallie Martin (falecida aos 92 anos – 1988) e Willie Mae Ford Smith (falecida aos 90 anos – 1994), para a consolidação do estilo Gospel nas igrejas. Ele teve a oportunidade de presenciar suas músicas sendo cantadas nas mesmas igrejas onde foram, um dia, rejeitadas.
Após essa abertura, outros nomes se destacaram, como Mahalia Jackson, que protagonizou o funeral de Martin Luther King com a música de Dorsey, “Take My Hand, Precious Lord” (Segure minha mão, Precioso Pai); Clara Ward, Edwin Hawkings Singers, cantor do tão famoso e conhecido “Happy Day”, e James Cleveland, reconhecido por muitos como o “Rei do Gospel, não por ter uma voz melodiosa, mas por seu carisma e grande audiência. Ele foi o responsável por fundar a maior convenção Gospel do Mundo, a Gospel Music Workshop of America, que possui mais de 185 representações nos Estados Unidos.
No Brasil, a Música Gospel chegou através de missionários batistas e presbiterianos americanos. Algumas igrejas aqui adotaram o estilo tradicional deste gênero e traduziram os hinários para a língua portuguesa, como o Cantor Cristão e a Harpa Cristã. Contudo, o estilo só veio se concretizar mesmo na década de 80, mas com um sentido bem diferente do tradicional. Música Gospel aqui passou a designar “rock Cristão”, “rock para crente”, algo desse gênero.
Destacamos aqui alguns artistas da Música Gospel Brasileira: Aline Barros, Cícero Nogueira, Oficina G3, Cassiane, Raiz Coral, Arautos do Rei, Ludmila Ferber, Cristina Mel, Renascer Praise, Fernanda Brum, dentre outros.
Fontes:
Música Gospel-InfoEscola
HORNESS, Joe. Adoração Contemporânea. IN: Adoração ou show? Críticas e defesas de seis estilos de culto. BASDEN, Paul (ed). São Paulo: Vida, 2001, p. 102-122.
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